O Grupo de Atuação no Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), que faz parte do MPSC, entendeu que não há evidências de prática de crime após identificar manifestantes, analisar imagens e ouvir testemunhas.
Segundo a apuração do órgão, o gesto foi feito pelos bolsonaristas após serem instruídos pelo locutor do evento, um empresário local, a estenderem a mão sobre o ombro da pessoa a frente ou, se não houvesse, para que estendessem o braço, a fim de "emanar energias positivas". << Continue >>
Fonte: Correio Braziliense
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